A operação conjunta entre Polícia Civil, Ministério Público, por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) em São Paulo, e Corregedoria Geral da Administração realizada nesta quinta-feira (2) prendeu 12 pessoas – 11 em São Paulo e uma no Rio de Janeiro. Os presos são suspeitos de desviar medicamentos de alto custo de hospitais públicos e particulares de São Paulo. Além da capital paulista, o grupo também atuava no litoral paulista, em Praia Grande, e no Rio de Janeiro.
Entre os detidos está uma servidora do Hospital Brigadeiro, em São Paulo, de acordo com o Ministério Público. Todos os 12 mandados de prisão expedidos foram cumpridos pela Operação Medula 3, assim como 16 mandados de busca e apreensão. O esquema era investigado havia seis meses.
Segundo as investigações, os remédios eram desviados das instituições com a ajuda de funcionários públicos. Os medicamentos eram revendidos para farmácias e distribuidoras. Alguns mandados de busca foram cumpridos nesses estabelecimentos.
Ainda de acordo com o Ministério Público, nas farmácias e distribuidoras foram apreendidos vários medicamentos controlados de alto custo, usados no tratamento oncológico. Um dos remédiso, por exemplo, custa R$ 8 mil e era vendido a R$ 1,8 mil.
Diversos veículos também foram apreendidos – o número não foi informado. A quadrilha causou um prejuízo de pelo menos R$ 10 milhões aos cofres públicos em 2011.
Entre os hospitais que eram alvo da quadrilha estão o Hospital Brigadeiro, o Instituto Brasileiro de Combate ao Câncer (IBCC) e o Hospital Samaritano.
Segundo as investigações, a quadrilha era comandada dentro de um presídio por um preso condenado em 2009 por desvio de remédios.
Entre os detidos está uma servidora do Hospital Brigadeiro, em São Paulo, de acordo com o Ministério Público. Todos os 12 mandados de prisão expedidos foram cumpridos pela Operação Medula 3, assim como 16 mandados de busca e apreensão. O esquema era investigado havia seis meses.
Segundo as investigações, os remédios eram desviados das instituições com a ajuda de funcionários públicos. Os medicamentos eram revendidos para farmácias e distribuidoras. Alguns mandados de busca foram cumpridos nesses estabelecimentos.
Ainda de acordo com o Ministério Público, nas farmácias e distribuidoras foram apreendidos vários medicamentos controlados de alto custo, usados no tratamento oncológico. Um dos remédiso, por exemplo, custa R$ 8 mil e era vendido a R$ 1,8 mil.
Diversos veículos também foram apreendidos – o número não foi informado. A quadrilha causou um prejuízo de pelo menos R$ 10 milhões aos cofres públicos em 2011.
Entre os hospitais que eram alvo da quadrilha estão o Hospital Brigadeiro, o Instituto Brasileiro de Combate ao Câncer (IBCC) e o Hospital Samaritano.
Segundo as investigações, a quadrilha era comandada dentro de um presídio por um preso condenado em 2009 por desvio de remédios.
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